A sinalização de emergência é uma das ferramentas mais utilizadas quando o assunto é redução de riscos, como incêndios. Assim, garante que ações adequadas sejam tomadas para cada situação.
Uma das suas principais finalidades é alertar os problemas existentes em uma determinada área. Além disso, orienta quais são os locais dos instrumentos utilizados para a prevenção de acidentes (como hidrantes, extintores, saídas de emergência etc).
Sendo assim, é muito relevante conhecer a importância da sinalização de emergência e a sua aplicação. Assim, é possível reduzir e/ou prevenir desde possíveis focos incendiários até grandes tragédias. Afinal, lembre-se: o conhecimento salva vidas!
Quer conhecer mais sobre a sinalização de emergência? Então, continue conosco.
Por que a sinalização de emergência é importante?
A sinalização de emergência é uma forma de proteger vidas e a integridade das pessoas que circulam em um ambiente. Afinal, ela permite que elas:
- sejam comunicadas com relação às condições da área que estão;
- fiquem cientes dos lugares onde o acesso é restrito;
- saibam quais são os ambientes onde o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) é obrigatório;
- conheçam as rotas de fuga;
- encontrem a localização dos equipamentos.
Quais são os tipos de sinalização de emergência?
A sinalização de emergência é classificada de acordo com a mensagem e as áreas em que são aplicadas. Atualmente, existem quatro tipos principais. São eles:
- sinais de aviso: indicam quais são as atitudes perigosas que não podem ser realizadas em um determinado local;
- sinais de obrigação: alertam sobre o uso de EPIs com o objetivo de evitar acidentes;
- sinais de emergência: indicam as saídas de emergência, equipamentos e rotas de fuga;
- sinais de perigo: contém informações mais alarmantes, como “acesso restrito”, “alta tensão”, “risco de contaminação” etc.
Como funciona a sinalização de emergência?
Para que a sinalização de emergência seja a mais eficiente possível, é preciso conhecer a legislação e seguir as normas impostas por ela. As placas, por exemplo, precisam ser produzidas com mensagens e símbolos claros que ofereçam informações importantes.
Além disso, é importante que exista um padrão visual (símbolos, escrita, cores etc.)
para que todos consigam identificar sem muitas dificuldades. Atualmente, a norma que regulamenta a sinalização de emergência é a NR-26. Nela, é possível encontrar as delimitações de áreas, canalizações de líquidos e gases e demais recomendações. Confira alguns exemplos abaixo.
Sinalizações de proibições
As sinalizações de proibições, contém as seguintes características: forma circular, borda branca, cor de fundo fluorescente ou branca, símbolo na cor preta e faixa diametral e circular na cor vermelha. Exemplos: entrada proibida, proibido estacionar, proibido fumar, proibido jogar lixo etc.
Sinalização de alerta
Por apresentar recomendações voltadas para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, choques elétricos e contaminação por substâncias perigosas, elas possuem as seguintes características: forma triangular, faixa triangular na cor preta, cor de fundo fluorescente ou amarela e símbolo na cor preta. Exemplos: queda com desnível, alta tensão, risco de choque elétrico etc.
Sinalização de orientação e salvamento
As sinalizações de salvamento e orientação possuem o objetivo de indicar direções, escadas, rotas de fuga etc, possuem as seguintes descrições: forma retangular ou quadrada, símbolo, texto e fundo na cor fluorescente e na cor verde. Exemplo: saída de emergência, aperte e empurre, ponto de encontro, dentre outros.
Sinalização de equipamentos
A sinalização de emergência voltada para os equipamentos, possui as seguintes características: formato quadrado ou retangular, cor de fundo vermelha, margem e símbolo fluorescente. Exemplo: extintor de incêndio, extintor de água e pó químico, alarme sonoro etc.
Onde se aplica a sinalização de emergência?
Geralmente, os espaços onde existe uma obrigatoriedade das sinalizações são aqueles em que há um risco iminente ou que contenha um número expressivo de pessoas circulando, como:
- shoppings;
- áreas de risco;
- edificações;
- agrupamento residencial unifamiliar;
- residencial privativa multifamiliar;
- agrupamento residencial privativo multifamiliar;
- demais edificações.
Vale ressaltar que a sinalização de emergência deve estar presente em todos os espaços onde são exigidas. No entanto, é necessário consultar a Norma de Procedimento Técnico (NPT) ou Instrução Técnica (IT) do Corpo de Bombeiros do seu Estado para conferir quais são os lugares onde há exigência da aplicação de placas de sinalização de emergência.
E aí, gostou de aprender como funciona e onde se aplica a sinalização de emergência? Se sim, que tal conhecer as nossas soluções de placas de sinalização? Clique aqui e confira nosso catálogo completo de produtos.
0 comentários